18 de ago. de 2017

Obviously a major malfunction

Mesmo que meu coração tenha dito a mim mesma, que não devia fazer tal coisa eu a fiz. Talvez eu seja aquele tipo de pessoa que deveria sofrer com as consequências dos meus atos não pensados. Mas e se eu não tentar e não ter histórias de aventuras para contar? Deus me livre sobreviver a todo caos sem ter histórias para contar, afinal a vida nos trás pequenas guerras para que nós possamos contar histórias sobre elas. E sobre uma delas, eu simplesmente cai. "Os controladores de voo avaliam com cuidado a situação. Obviamente a pane foi grande."

Psicologicamente eu não estava bem e assumo isso, a vida acadêmica tem me tomado por inteira e ando sem tempo e sem cérebro para tomar grandes decisões. Como se não bastasse pequenos acontecimentos desastrosos contribuíram ainda mais para o meu falecimento mental. Mas eu não vim aqui falar sobre isso. Transmitir é algo surreal. É obviamente passar para o resto do universo o que você sente e ter a certeza transmitiu algo certo. Obviamente eu voltei e não posso afirmar que é algo fixo, mas sim algo transmissível a você. Faço aquilo que me faz bem e escrever me faz bem.

Finalmente eu espero transmitir através da minha escrita sentimentos que só você separadamente irá sentir, e espero que você possa retribuir todos eles com simples palavras. Afinal a simplicidade me alegra. Me chame do que quiser e sinta-se a vontade, a casa também é sua. Escreva e peça o que desejar com respeito a atenção. Desde já, eu agradeço a sua pequena atenção.

Até breve, E.

3 de ago. de 2017

Minha aparência física na terceira pessoa

Hoje trago a minha aparência física na terceira pessoa para que vocês imaginem como eu sou, ou sei lá. Apesar de ter sido um texto escrito a um tempo atrás, nada mudou desde então. Espero que gostem do pequeno texto e me digam o que acharam do mesmo. 


Uma menina morena bateu a minha porta enquanto eu a fechava. Ela sorria alegre, e talvez um pouco tímida, empurrou a porta entrando sem permissão. Usava rupas elegantes porém despojadas. Antonie supôs que esse fosse seu jeito largado. Ela se jogou em uns dos sofás sem cerimônia, e seu cabelo castanho - antes solto bagunçado  agora já estava preso. A menina observava o lugar, logo antes de lançar seus olhos castanhos na direção dele e suspirou.  Meu nome é Emylene.  disse, e estendeu sua mão para ele, num cumprimento idiota, que fez com que ele tivesse certeza que fosse ela.
 Antonie.  disse ainda encantado com o rosto bonito a sua frente. Sem tirar os olhos da menina a sua frente, analisava seus lábios grossos que ela fazia questão de dar leves mordidas. Ela era alta e seus cabelos lembravam cachos de uva tinto-maduro. Prendia a atenção dele. Ela parecia ser jovem e com suas brincadeiras uma criança. Mas era ela a escolhida, e era sim perfeita.